sábado, 27 de junho de 2009

NOSSOS TEMAS TRABALHADOS ATÉ A IIª UNIDADE..

MITOLOGIA, OS FILÓSOFOS DA NATUREZA/PRÉ SOCRÁTICOS (QUAL É A ORIGEM DE TUDO?),O QUE É UM HOMMEM? O QUE É O CORPO HUMANO?

REATIVANDO.

Olá pessoal!Estou reativando o blog. Espero que possa ser útil a todos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

FÉRIAS

NO MOMENTO ESTAMOS DE FÉRIAS. FELIZ 2009 PARA TODOS.

domingo, 12 de outubro de 2008

A MÁQUINA DO SOM. 12/10/2008.


Mais uma vez o Colégio Modelo se fez presente, através dos alunos da turma 25, representando a Escola no evento "A Máquina do Som",no domingo 12/10/2008, em Salvador, no ACBEU. Valeu!!!
O curta-metragem (5 minutos) "Será que o nosso destino já está escrito?" foi aplaudido pela galera presente e elogiado pelo apresentadores Roger e Lulú.

RESUMO DO CAPÍTULO 11 - ARISTÓTELES

ARISTÓTELES

Aristóteles (384-322 a.C.) foi aluno da Academia de Platão. Era natural da Macedônia e filho de um médico famoso. Seu projeto filosófico está no interesse da natureza viva. Ele foi o último grande filósofo grego e também o primeiro grande biólogo da Europa. Utilizava-se da razão e também dos sentidos em seus estudos. Criou uma linguagem técnica usada ainda hoje pela ciência e formulou sua própria filosofia natural.

Aristóteles discordava em alguns pontos de Platão. Não acreditava que existisse um mundo das idéias abrangedor de tudo existente; achava que a realidade está no que percebemos e sentimos com os sentidos, que todas as nossas idéias e pensamentos tinham entrado em nossa consciência através do que víamos e ouvíamos e que o homem possuía uma razão inata, mas não idéias inatas.

Para Atistóteles, tudo na natureza possuía a probabilidade de se concretizar numa realidade que lhe fosse inerente. Assim, uma pedra de granito poderia se transformar numa estátua desde que um escultor se dispusesse a escupi-la. Da mesma forma, de um ovo de galinha jamais poderia nascer um ganso, pois essa característica não lhe é inerente.

Aristóteles acreditava que na natureza havia uma relação de causa e efeito e também acreditava na causa da finalidade. Deste modo, não queria saber apenas o porquê das coisas, mas também a intenção, o propósito e a finalidade que estavam por trás delas. Para ele, quando reconhecemos as coisas, as ordenamos em diferentes grupos ou categorias e tudo na natureza pertence a grupos e subgrupos. Ele foi um organizador e um homem extremamente meticuloso. Também fundou a ciência da lógica.

Aristóteles dividia as coisas em inanimadas (precisavam de agentes externos para se transformar) e criaturas vivas (possuem dentro de si a potencialidade de transformação). Achava que o homem estava acima de plantas e animais porque, além de crescer e de se alimentar, de possuir sentimentos e capacidade de locomoção, tinha a razão. Também acreditava numa força impulsora ou Deus (a causa primordial de todas as coisas).

Sobre a ética, Aristóteles pregava a moderação para que se pudesse ter uma vida equilibrada e harmônica. Achava que a felicidade real era a integração de três fatores: prazer, ser cidadão livre e responsável e viver como pesquisador e filósofo. Cria também que devemos ser corajosos e generosos, sem aumentar ou diminuir a dosagem desses dois itens. Aristóteles chamava o homem de ser político. Citava formas de governo consideradas boas como a monarquia, a aristocracia e a democracia. Acreditava que sem a sociedade ao nosso redor não éramos pessoas no verdadeiro sentido do termo.

Para ele, a mulher era "um homem incompleto". Pensava que todas as características da criança já estavam presentes no sêmen do pai. Sendo assim, o homem daria a forma e a mulher, a substância. Essa visão distorcida predominou durante toda a Idade Média.

RESUMO DO CAPÍTULO 10 - A CABANA DO MAJOR

A CABANA DO MAJOR

Depois de ler sobre Platão, Sofia permaneceu em seu esconderijo refletindo sobre as idéias deste filósofo. Era um dia de Domingo e ainda estava bastante cedo. Então, ela resolveu ir floresta adentro a fim de encontrar seu professor de filosofia, cujo nome era Alberto Knox.

Sofia seguiu a trilha que cortava a floresta e, pouco tempo depois, viu um lago e do outro lado, uma cabana. Ela o atravessou usando um barco a remo. Quando chegou à casa, bateu na porta e, como ninguém respondeu, resolveu entrar.

Sofia entrou numa sala grande e concluiu que alguém morava ali, pois havia resquícios de fumaça num velho fogão à lenha. Viu uma máquina de escrever, alguns livros, dois quadros na parede (Berkeley e Bjerkely) e um grande espelho com moldura de latão entre outras coisas. Encontrou também uma tigela com restos de comida o que significava que quem ali residia possuía um animal. Quando foi ao quarto viu dois cobertores e sobre eles pêlos amarelos. Então, deduziu que na cabana moravam Alberto e seu cachorro Hermes.

Antes de sair, Sofia viu uma carteira sobre a cômoda que ficava abaixo do espelho. Ela a abriu e viu, dentre outras coisas, uma carteira de estudante de Hilde Knag. Sofia se assombrou. Quando ia saindo, viu um envelope com seu nome sobre a mesa e, involuntariamente, o pegou e correu. Porém, um problema lhe esperava: o barco estava no meio do lago. Então, para retornar à sua casa, ela teve que dar a volta pela floresta.

No caminho, abriu o envelope que pegara, leu o seu conteúdo e achou que tinha alguma coisa a ver com o próximo filósofo, Aristóteles. Ao chegar à casa eram quase onze horas da manhã. Encontrou sua mãe preocupada e lhe explicou que tinha ido dar uma volta na floresta, falou da cabana, o barco e o estranho espelho. Sua mãe então lhe disse que o lugar onde ela havia ido era conhecido pelo nome de "cabana do major" porque há muitos anos tinha vivido lá um velho major.

Depois disso, Sofia foi para o seu quarto e lá pensou sobre tudo que tinha passado. Ficou receosa por haver entrado na casa de seu professor e então resolveu escrever-lhe uma carta pedindo desculpas.

ARISTÓTELES

RESUMO DO CAPÍTULO 9 - PLATÃO

PLATÃO

Platão (427-347 a.C.) foi discípulo de Sócrates e o acompanhou em sua condenação. Publicou um discurso em defesa de seu mestre onde revelava o que ele havia dito ao júri. Além disso, escreveu uma coletânia de cartas e mais de trinta diálogos filosóficos e fundou sua própria escola de filosofia, que recebeu o nome de Academia, porque se localizava num bosque denominado Academos, herói legendário grego.

O projeto filosófico de Platão é baseado no seu interesse pelo que é eterno e imutável tanto no que se refere à natureza, quanto à moral e à sociedade. Platão acreditava numa realidade autônoma por trás do mundo dos sentidos a qual denominou de mundo das idéias que, a seu ver, continha as coisas primordiais e imagens padrão referentes a tudo existente.

Platão acreditava na dualidade humana: o homem possui um corpo (que flui) e uma alma imortal (a morada da razão). Ele também achava que a alma já existia antes de vir habitar nosso corpo (ela ficava no mundo das idéias) e que quando passava a habitá-lo, esquecia-se das idéias perfeitas. Também pensava que a alma desejava se libertar do homem e isso propiciava um anseio, uma saudade, que chamou de Eros (amor).

Platão dividiu o corpo humano em três partes: cabeça (razão), peito(vontade) e baixo-ventre (desejo ou prazer) e achava que quando elas agiam como um todo tinha-se o homem íntegro, que atingiu a temperança. Imaginava um Estado-modelo dirigido por filosófos e o constituía como o ser humano onde a cabeça seria os governantes; o peito (defesa), os sentinelas; e o baixo-ventre, os trabalhadores. Era extremamente racionalista e cria que tanto homens quanto mulheres possuíam capacidade de governar, desde que estas tivessem a mesma formação daqueles.

RESUMO DO CAPÍTULO 8 - ATENAS

ATENAS

Sofia encontrou mais um dos envelopes amarelos e desta vez veio uma fita de vídeo. Ela correu para sua casa e ao colocá-la no aparelho apareceram imagens de uma grande cidade que ela supôs ser Atenas. Pouco tempo depois, um homem apresentou-se no filme e começou a falar da capital grega. Era seu professor.

Ele falou a Sofia sobre a Acrópole e seu significado, sobre os templos e a época áurea de Atenas. Mostrou-lhe monumentos, o antigo teatro de Dioniso onde se realizavam as comédias e tragédias gregas, o Areópago, as ruínas da antiga praça do mercado onde numa época bastante remota concentrava tribunais, edifícios públicos, comércio, ginásio de esportes, etc.

Porém, ele achava que isso não era o bastante para Sofia e então, como num passe de mágica, toda a Atenas se reconstruiu. Todos aqueles edifícios e templos apareceram novos, intactos. Várias pessoas trajadas de modo diferente andavam pelas ruas. Nesse momento, seu professor surgiu novamente para a câmera e apresentou Sofia a Sócrates e Platão. Este, fez-lhe algumas perguntas par que ela refletisse depois e, de repente, o filme acabou.

domingo, 21 de setembro de 2008

atualizando as fotos dos meus filhotes....




ATENÇÃO GALERA DO 1º ANO - FILOSOFIA.

Os capítulos para a terceira unidade são: 05,06,07,08,09,10 e 11.Boa leitura e reflexão para todos.

PENSANDO A ESCOLA. (SOCIOLOGIA TURMAS 11,12,13).

Os questionários para as pesquisas já estão prontos. Espero que os resultados poossam nos ajudar a pensar melhor a nossa escola.

A galera da 7ª série do ILay contra o preconceito.

Pensando no assunto (Ética) diga: qual o tipo de preconceito que mais te preocupa atualmente?

Atenção galera da 8ª série - Vamos caprichar no Projeto Político do seu grupo

É isso aí. Agora todos os grupos já devem ter elaborado o seu material de campanha. Chegou a hora de ver quem apresenta a melhor proposta.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

FILOSOFIA NO MODELO

E AÍ, GALERA? QUEM SE HABILITA A FAZER ALGUM COMENTÁRIO SOBRE O CAPÍTULO 6 - O DESTINO?

SOCIOLOGIA - PROPOSTA DA 3ª UNIDADE

O QUE VOCÊ ESTÁ ACHANDO DA PROPOSTA DA 3ª UNIDADE?

sábado, 6 de setembro de 2008

MEUS FILHOS GÊMEOS(ARTHUR E ARIEL) E OFILHO MAIS VELHO (MARLEY)


CURTA METRAGEM NA CASA DO SABER.

MAIS UMA BOA NOTÍCIA: NO DIA 06/09/2008, NA CASA DO SABER - PROJETO A MÁQUINA DO SOM, UMA EQUIPE DE ALUNOS DA TURMA 25, PARTICIPARAM DO EVENTO COM UM FILME DE 5 MINUTOS SOBRE A SEGUINTE PERGUNTA: SERÁ QUE O NOSSO DESTINO JÁ ESTÁ ESCRITO?
A REPERCUSSÃO FOI ÓTIMA, MOSTRANDO QUE O NOSSO TRABALHO REFLEXIVO DE FILOSOFIA, ATRAVÉS DO LIVRO O MUNDO DE SOFIA ESTÁ DANDO CERTO. ESPERAMOS, EM BREVE, REALIZAR A MOSTRA DE VÍDEO DO MODELO COM OS TRABALHOS DOS ALUNOS. VALEU GALERA!!!

GINKANA DO COLÉGIO MODELO

VALEU GALERA!!!

FOI SUPERLEGAL PARTCIPAR (06/09/2008) DA GINKANA DO COLÉGIO MODELO, AINDA MAIS, PELO FATO DE ESTAR HOMENAGEANDO UM GRANDE ESCRITOR BRASILEIRO, MACHADO DE ASSIS, NO ANO DO CENTENÁRIO DA SUA MORTE..OS ALUNOS ESTAVAM APLICADISSIMOS, MOSTRANDO QUE SABIAM DO TEMA E DERAM UM SHOW. COMO A GENTE JÁ SABE,. AOS VENCEDORES, AS BATATAS!NESSE CASO, QUEM SAIR LEVANDO O PRIMEIRO LUGAR FORAM AS TRUMAS 5 E 6 DO TERCEIRO ANO, MAS, TODOS ACABARAM SENDO VENCEDORES, POIS ARRECADARAM MAIS DE MIL BRINQUEDOS QUE SERÃO DOADOS, POSTERIORMENTE, NO DIA DA CRIANÇA A ALGUMA INSTITUIÇÃO DE CARIDADE.TODOS ESTÃO DE PARABENS.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

SÓCRATES CAPITULO 7

SÓCRATES - CAPÍTULO 7
Sofia recebeu a carta do seu professor de filosofia que pedia desculpas por recusar o convite de ir até a sua casa conhecê-la pessoalmente. Nela estava seu nome: Alberto Knox. No entanto, ele a presenteou com uma echarpe de seda. Quando olhou o verso da carta, viu algumas perguntas e passou algum tempo refletindo sobre elas. Ela estava em seu esconderijo. Num dado instante, percebeu que alguém vinha da floresta. Passados alguns instantes, entrou em seu local secreto um grande cão labrador com um envelope amarelo na boca. Então, ela descobriu que ele o mensageiro de seu professor. A nova carta falava da filosofia em Atenas e de Sócrates.
Na cidade de Atenas primeiramente surgiram os sofistas – homens que criaram uma crítica social . Eles discutiam sobre o que era natural e o que não era, ou seja, o que era criado pela sociedade. Sócrates foi contemporâneo dos sofistas. Ele também se ocupava das pessoas e de suas vidas, levando-as a refletirem por si mesmas sobre coisas como os costumes, o bem e o mal. Mas ele diferia dos sofistas por não se considerar um sábio, não cobrava por seus ensinamentos e tinha a convicção de que nada sabia. Reconhecia que havia muita coisa além do que podia entender e vivia atormentado em busca do conhecimento. Sócrates ousou mostrar as pessoas que elas sabiam muito pouco. Para ele o importante era encontrar um alicerce seguro para os conhecimentos. Ele era um racionalista convicto. Em 399 a.C. foi acusado de corromper a juventude e de não reconhecer a existência dos deuses. Foi julgado, considerado culpado e condenado à morte.